Três nomes representativos da música popular com influencia africana se juntam para apresentar o projeto Folia Afro Brasileira. O encontro acontece no domingo de Carnaval, dia 11, a partir das 20 horas, no Largo do Pelourinho. O show inédito traz em síntese um repertório com o que há melhor da cultura afro brasileira: suas canções, tambores e ritmos que nessa apresentação ganham linguagem carnavalesca  , a diversidade do Carnaval da Bahia: Frevos, galopes, samba-reagues, ijexás e sambas de roda.

A ideia é celebrar à arte e a cultura do Carnaval, apresentando um repertorio diverso. O show trará ao palco do Pelourinho toda a força da cultura afro-brasileira, através de canções que na voz de Ana Mametto, Mateus Aleluia e Rita Beneditto já são consagradas na folia momesca. O projeto tem o patrocínio do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Cultura do Estado.

Ana Mametto – Cantora que na construção da sua carreira tem como base a projeção cultural da Bahia é a intérprete da nova geração de música baiana que traz na sua concepção artística a força das suas matrizes. Batizada de Mametto pelo próprio Mateus Aleluia projeta para o futuro um trabalho que funde a tradição com a inovação, mesclando as novas tendências da música, seus novos gêneros, com o que há de melhor nas nossas raízes do Carnaval.

Mateus Aleluia – Cantor e compositor de Cachoeira, na Bahia, foi um dos integrantes de um dos mais importantes grupos vocais de matriz africana da música brasileira: Os Tincoãs. Suas canções até hoje inspiram e embalam o Carnaval, regravadas e executadas constantemente por grandes artistas como Carlinhos Brown, Margareth Menezes e Timbalada.

Rita Benneditto – A cantora do Maranhão é dona de vários prêmios, foi indicada entre os melhores do mundo ao Grammy Awards 43rd, na categoria de melhor álbum de pop latino, realizado em fevereiro de 2001. Sua popularidade, sempre crescente, aumentou com o inovador Tecnomacumba, também vencedor de vários prêmios. Em 2017, apresenta o show Zabumba Beat em que reverencia os tambores do Brasil, entidades de nossa mata urbana e os filhos do axé.