Sábado (28/05) é dia de Feira na Vila do Diogo, em Mata de São João. Mas, é uma feira bem diferente. Uma Feira de Histórias Fantásticas. Inspirado em feiras livres e camelôs, o espetáculo traz personagens e objetos para contação de histórias em um carrinho de feira. Para cada adereço, um personagem. Cada objeto, uma nova história. O enredo é composto de repertório autoral, adaptações e contos populares. É gratuito e para todas as idades.

A Feira de Histórias Fantásticas já viajou por escolas, bibliotecas e espaços culturais. É uma criação da escritora, contadora e inventadora de histórias, Danielle Andrade. Curitibana, é licenciada em Teatro pela Faculdade de Artes do Paraná (FAP) e também formada pela Escola do Ator Cômico. Como contadora de histórias, ministra oficinas e cursos para professores da rede pública e particular de ensino desde 2007, em Curitiba, São Paulo e Salvador. É consultora da editora FTD e traz na bagagem diversas experiências em bibliotecas, escolas e pontos de leitura, com destaque para o Livro Viajante (2014/15) – projeto de livro gigante, que circulou instituições de ensino e locais públicos, com o intuito de reunir pessoas para contar histórias.

O projeto – O espetáculo integra a programação do projeto Acontece no Diogo, que está sendo realizado na Vila do Diogo desde maio com oficinas de contação de histórias, poesia, confecção de máscaras teatrais, bonecos gigantes e espetáculos artísticos. É idealizado e coordenado pela jornalista, atriz e bonequeira Alessandra Flores e tem apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia. É a continuidade do projeto Minha História Conto Eu, realizado em 2014, por Alessandra Flores na vila de Diogo, em Mata de São João (BA). Na primeira edição, crianças, adultos e idosos participaram da construção dos bonecos e montagem do espetáculo que reuniu histórias e memórias dos moradores da pequena vila, localizada na Linha Verde. Em 2016, Alessandra Flores, dá continuidade ao projeto, que foi batizado pelas crianças do local como Acontece no Diogo.