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Sangue na Guelra
Quinta-feira 21 Julho 2016, 20:00

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A Amarelo Silvestre, companhia de teatro portuguesa, chega a Salvador para apresentação única do espetáculo Sangue na Guelra, no dia 21 de julho, quinta-feira, às 20h, no Teatro Vila Velha. Com encenação do premiado diretor Rogério de Carvalho, a peça estreia no Brasil em turnê por São Paulo, Belo Horizonte e Angra dos Reis.

"Os muros da separação não chegam ao céu". Foi a partir desta inscrição numa igreja francesa que o texto do espetáculo nasceu. E na sala de ensaio foram feitas várias experimentações cênicas até chegar ao texto final: construiu-se um muro imaginário, depois criou-se uma mulher e um homem que fossem "nós", um lugar que fosse muitos, um tempo que fosse todos, uma guerra que fosse qualquer uma (com ou sem balas). Sangue na Guelra aborda a temática da guerra, das relações humanas, do homem e da mulher em contextos sensíveis para a condição humana.

O texto é assinado pelo jornalista, ator e dramaturgo Fernando Giestas e o elenco é formado pela atriz Rafaela Santos (que fundou ao lado de Giestas a companhia Amarelo Silvestre) e pelo ator Graeme Pulleyn, artista que dirigiu no Teatro Vila Velha, em 2014, o espetáculo DQ 2014, a partir de Dom Quixote de Miguel Cervantes, no a?mbito do KCena - projeto luso?fono de teatro jovem. Os ingressos já estão à venda na bilheteria do Teatro Vila Velha e no site www.ingressorapido.com.br.

Sobre a companhia Amarelo Silvestre
Constituída em 2009, a companhia de teatro Amarelo Silvestre concretiza as suas actividades a partir de Canas de Senhorim, Portugal. Teatro contemporâneo criado em contexto semi-urbano, atento ao mundo e à vida. Destaque para a dramaturgia em língua portuguesa e para o corpo coreográfico do actor em cena. Palavra e corpo: dois pilares do propósito artístico da Amarelo Silvestre. A direcção artística é assegurada por Fernando Giestas e Rafaela Santos. Espectáculos recentes: “Museu da Existência”, co-produção Teatro Viriato e Centro Cultural Vila Flor, estreia em Abril de 2016; projecto co-financiado pela Direcção-Geral das Artes; “o que é que o pai não te contou da Guerra?”, encenação de Rogério de Carvalho, co-produção Teatro Nacional São João, estreia em Março de 2015 - residência artística, em 2014, na Zé dos Bois (Lisboa), no Teatro Viriato (Viseu), no Teatro Virgínia (Torres Novas) e n’As Casas do Visconde (Canas de Senhorim), co-financiada pela Direcção-Geral das Artes; “Sangue na Guelra”, encenação de Rogério de Carvalho, co-produção Teatro Viriato (2013) – texto do espectáculo, intitulado Sangue na Guerra/Guelra/Guerra, publicado na colectânea Oficina de Escrita Odisseia: textos escolhidos, coordenação de Jean-Pierre Sarrazac e Alexandra Moreira da Silva, edição do Teatro Nacional São João (2011). 

Rogério de Carvalho (Encenação)
Tem o Curso de Teatro/ Formação de Actores de Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa. Em 2012, encenou dois espectáculos distinguidos pela Associação Portuguesa de Críticos de Teatro: “Devagar”, pel’As Boas Raparigas, a partir de textos de Howard Barker; e “O Doente Imaginário”, pelo Ensemble. Foi Professor na Academia Contemporânea do Espectáculo, no Porto, na Escola Superior de Teatro e Cinema, de Lisboa, e na ACT-Escola de Atores. Encenou peças de autores que fazem parte da dramaturgia clássica e contemporânea, obtendo, por duas vezes, o Prémio de Crítica da Melhor Encenação, com os espectáculos Tio Vânia, de Tchekov, e O Paraíso Não Está à Vista, de Fassbinder. Colaborou com o Grupo de Teatro Trafaria, Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra, o Teatro Universitário do Porto, Teatro Universitário do Minho, Teatro Municipal de Almada, o Teatro Nacional de São João, entre outros. Fundou o projecto As Boas Raparigas, no Porto. Actualmente, dirige e orienta o Núcleo de Teatro da Fundação Sindika Dikolo em Luanda, Angola, que tem como objectivos a formação de actores e a criação de espectáculos de teatro.

Fernando Giestas (Texto)

Nasceu em Espinho, em 1978. Jornalista para sempre, dramaturgo, co-fundador, com Rafaela Santos, da Amarelo Silvestre. Actor de brincar, formador de Expressão Escrita. Autor da dramaturgia dos espectáculos da Amarelo Silvestre. Autor lido em sessões promovidas pelo Centro de Dramaturgia Contemporânea de São Paulo, no Teatro do Faroeste, São Paulo, e pela companhia francesa DYProcess, no Théâtre Le Colombier, Bagnolet, Paris (peça Sangue na Guerra/Guelra/Guerra), 2013; e nas Leituras no Mosteiro, organização do Teatro Nacional São João (peça Mar Alto Atrás da Porta), 2013. Formação de Escrita para Teatro com Jean Pierre Sarrazac e Alexandra Moreira da Silva, entre outros.

Graeme Pulleyn (Interpretação)
Graeme Pulleyn nasceu no norte de Inglaterra em 1967. Estudou Teatro na Uni- versidade de Warwick e veio para Portugal em 1990, como volunta?rio num projecto de desenvolvimento comunita?rio na Serra do Montemuro (Castro Daire, Viseu). Acabou por viver durante 15 anos na serra, e cofundou o Teatro Regional da Serra do Montemuro (TRSM). Foi diretor arti?stico e trabalhou como ator e encenador em espeta?culos como Lobo-Wolf, Alminhas, A Eira dos Ca?es e Hotel Tomilho, que correram o pai?s e a Europa de le?s-a-le?s, fazendo do TRSM uma das mais viajadas companhias portuguesas das u?ltimas duas de?cadas.  Vive em Viseu, com os seus tre?s filhos, desde 2005, onde trabalha como encenador e ator independente. Projetos recentes incluem: Romeu e Julieta - projeto comunita?rio com participantes ciganos e na?o ciganos no a?mbito do Festival Viseu A 24 MAI a 01 JUN’14, DQ 2014, a partir de Dom Quixote de Miguel Cervantes, no Teatro Vila Velha em Salvador da Bahia, Brasil, no a?mbito do KCena - projeto luso?fono de teatro jovem, promovido pelo Teatro Viriato, Sangue na Guelra de Fernando Giestas, com encenac?a?o de Roge?rio de Carvalho, Vissaium com encenac?a?o de Maria Gil, MicroFe?nix com o Teatro Mais Pequeno do Mundo, Que Raio de Mundo com o Teatro do Montemuro e PanDemo?nio com o grupo Para Mosse em Mindelo (Cabo Verde) tambe?m no a?mbito do KCena.

Rafaela Santos (Interpretação)
É co-fundadora da Amarelo Silvestre, associação cultural sedeada em Canas de Senhorim,  assumindo a direcção artística, juntamente com Fernando Giestas, dramaturgo.  Terminou a licenciatura Bi-etápica de Teatro e Educação, em 2007, e o bacharelato em formação de actores, em 1995, na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa. Fez o curso de formação de actores do IFICT, em 1991. Rafaela Santos estreou-se como actriz em 1994, com Greensleeves, de Joyce Carol Oates, encenação de Jorge Silva Melo, tendo, desde então, trabalhado com diversos encenadores, como Bruno Bravo, Ana Nave, João Brites, John Mowat, Sandra Faleiro, Diogo Dória, Christinne Laurent, Maria Emília Correia, Ana Támen, António Pires. Passou por diferentes teatros, como T. da Cornucópia, T. da Malaposta, T. São Luiz, T. da Trindade, Culturgest, CCB, Gulbenkian, T. do Chapitô, T. Taborda, T. da Comuna, T. Viriato, T. da Cerca de S. Bernardo, entre outros. É actriz regular no projecto Teatro Mais Pequeno do Mundo, com direcção Graeme Pulleyn, desde 2011. Recebeu o PRÉMIO MELHOR ACTRIZ – Teatro na Década, com a sua interpretação em Sob um bosque de leite, Dylan Thomas, encenação de Sandra Faleiro, no Acarte, em 1996. Em Dança, participou em espectáculos de Olga Roriz (Anjos e arcanjos…) e Madalena Vitorino (Caruma) e (VISEU A…). Entre 1999 e 2009, participou em diversos telefilmes e curtas e longas-metragens de cinema, com realizadores como Jeanne Waltz, Manuel Mozos, Alain Tanner, Rosa Coutinho Cabral, Jorge Silva Melo, Raquel Freire, Edgar Pêra, Rita Nunes e Jean Teddy Filippe, entre outros. Já participou em algumas séries e telenovelas para vários canais de Televisão portugueses.  Desde 2009, foi responsável pela encenação de Mar Alto Atrás da Porta, estreado em São Paulo, Março’13, Raíz de memória Julho’12 no Teatro Viriato, João Torto, 8 de Março e 1 de abril'12 no Teatro D. Maria II, Sonhos Rotos, em Julho'11, espectáculo apresentado no Festival Internacional de Teatro Clássico de Almagro - Espanha (iniciativa Almagro Off), onde foi distinguido com Menção Especial do Júri; Mulher Mim,Março’10, que estreou no Teatro Viriato - co-produção Teatro Viriato e Centro Cultural Vila Flor – projecto financiado pelo Ministério da Cultura / DGArtes (Direcção-Geral das Artes).  Antes, encenou Areena (2000), em conjunto com Carla Bolito, no CCB; Alices (2005), texto de Susan Sontag, no Teatro da Garagem; e Mexe-te! (2007), no Teatro Viriato, já com dramaturgia de Fernando Giestas. Foi colaboradora regular do Centro Pedagógico do Teatro Viriato, entre 2004 e 2008. É formadora de Teatro e Expressão Dramática do Lugar Presente/Companhia Paulo Ribeiro desde 2004.

Sangue na Guelra
Ficha artística
Encenação: Rogério de Carvalho?
Dramaturgia: Fernando Giestas
Interpretação: Graeme Pulleyn e Rafaela Santos
Desenho de Luz original: Jorge Ribeiro
Adaptação Desenho de Luz: Cristóvão Cunha
Co-Produção: Amarelo Silvestre e Teatro Viriato
Produção Executiva: Paula Trepado?
Fotografias e Design Gráfico: Luís Belo?
Criação: Amarelo Silvestre
Apoios: As Casas do Visconde, Fundação GDA, Fundação Calouste Gulbenkian
Apoios São Paulo: TOP Teatro, restaurantes Planeta's e Luna di Capri
Produção digressão Brasil: Srta. Lô Produções?
Agradecimentos: Jean Pierre Sarrazac, Alexandra Moreira da Silva, Teatro Nacional São João,
As Boas Raparigas..., Fernando e Palmira Giestas e Maria Luísa Santos 

 

Valor R$30 (inteira) e R$15 (meia)

Criação da companhia teatral Amarelo Silvestre, montagem aborda temática da guerra e chega pela primeira vez a Salvador depois de turnê por São Paulo, Belo Horizonte e Angra dos Reis.

Localização  Teatro Vila Velha - Campo Grande
Av. Sete de Setembro, s/n Passeio Público - Campo Grande
Brasil/Bahia/Salvador
40080-005
(71) 99208-2655
http://https://www.teatrovilavelha.com.br/

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