Monólogo do escritor e cineasta argentino, Carlos Pronzato, interpretado pelo professor, psicólogo e ator baiano Adson Brito do Velho.

O (des) Eleito, trata de um discurso indignado, de um professor de História, Sociologia e Filosofia, que vence as eleições para a prefeitura da sua cidade e na hora H, decide não assumir o cargo, se autodeclarando, um (des) eleito!

A obra em vídeo, de apenas 15 minutos, não menciona nenhum partido político ou nome de pessoas.

O vídeo é um convite à reflexão, sobre temas como educação, corrupção, aplicação de impostos, dentre outros, e também uma crítica, àqueles que fazem da política, uma “profissão”.

Em tempos de eleições municipais, em todo o país, o vídeo pode servir como uma tomada de consciência social, sobre a importância do voto e da escolha dos candidatos, a partir, de uma análise criteriosa das propostas de cada candidato.

SERVIÇO

Nome d obra       O (des) Eleito.

Autor                   Carlos Pronzato.

Intérprete             Adson Brito do Velho.

Categoria             Vídeo.

Reestreia              09/11/2020 (segunda-feira), a partir das 9:00 h.

Local                    YouTube de Adson Brito do Velho e redes sociais.

Indicação             Livre.

SOBRE O ATOR.

Adson Brito do Velho.

Formado em Psicologia (UFBa) e especialista em Neuropsicologia.

Graduado em Filosofia, pela UCSal.

Professor de História, concursado desde 1993, pelo Estado da Bahia.

Ator e diretor teatral, atuou em diversos trabalhos na capital baiana, como “A Falecida”, texto clássico de Nelson Rodrigues, na Sala 5, da Escola de Teatro da UFBa.

E mais: “A Vingança do Padre”, “Almas Acorrentadas”, “Diários de Psicopatas”, dentre outros espetáculos.

SOBRE O AUTOR.

Carlos Pronzato.

Cineasta, escritor e ativista social, nascido em Buenos Aires e residente no Brasil.

Formado em Direção Teatral, pela Escola de Teatro da UFBa.

Pós graduado em Teoria do Teatro Contemporâneo, pela UFRGS.

Recebeu o Prêmio Especial do Júri da XXXVI Jornada Internacional de Cinema da Bahia, em 2009.

Prêmio Internacional Roberto Rossellini, no Festival de Maiori, na Itália, em 2009.

Com mais de 70 documentários no currículo, sempre abordando temas de cunho político social, como a “Guerra de Canudos”, “A Revolta do Buzu”, e também sobre personalidades históricas, como Che Guevara, Salvador Allende, Antônio Conselheiro, Mestre Moa do Katendê, dentre outros tantos.