Aldeia Nagô
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Eu nunca irei ver um Ninha a “chorar… Por Antonio Godi

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Ninhas de nossos “Secos e Molhados” do Tororó, com seus cantos e leites “Ninhos” de tilintar em mais valias a alimentar mistérios milionários de um axé mamar… O desenho e marca continua o mesmo… O leite de um legal discutível nos bicos de pássaros de determinadas rinhas…

Para além das cordas democráticas e dos espaços públicos queremos que a grana das coisas públicas paguem a presença e tilintar das cordas de Ninha… Esse papo i…deológico e mascaradamente classista de Carnaval sem cordas é “esparro”… Sou do Tororó onde as águas sempre rolarão em sons e desafios…

Se verbas públicas existem para a realização e continuidade do Carnaval popular e democrático… Então urge contemplar as tradições de ruas e lugares numa reconfiguração contemporânea que a cidade de Salvador esta a desenhar nos novos Carnavais…

Esses invisíveis, gestores atuais de nossas complexas culturas e carnavais tomarão sempre nota zero nas planilhas e, nos diários de bordo das mídias e tantas telas e sonoridades mais… O “Estado” que acreditei e tentei desenhar como sonho fantasia e cultura carnavalizada para alegre avenida partilhada…

É o “Estado” que vê Ninha e tantos de nós como “estranhos no ninho”… Então vamos usar o dinheiro público para alimentar e cervejar caminhos de estrelas que respeito mas que andam com suas próprias pernas… Esses caras do “Estado” não viram nada e na da leram sobre nós… “Caretas” totais nada sabem sobre Milton Santos e a cidade de Salvador…

Desconhecem as histórias de nós e a importancia de nossos carnavais… “Eu nunca irei ver um Ninha a “chorar”… Antonio Godi, bicudo n. dá mole com falcatruas e mentiras…

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