Cidadania
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Qui, 25 de Outubro de 2012 20:46 |
Para Francisco Fonseca, professor da FGV-SP, não há dúvidas de que a mídia brasileira, sobretudo a televisão, atua como formadora de opiniões. No entanto, segundo ele, há um choque entre a informação e a experiência concreta do cidadão. Isso fica evidente também nas campanhas eleitorais como a de José Serra, “que sempre nos mostra hospitais equipados, as AMAs, as UBSs, e no fundo quem vive na periferia sabe que não é assim”. "A grande imprensa brasileira tem lado e classe social", defende Fonseca
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Qui, 25 de Outubro de 2012 02:45 |
O dirigente do Grupo Estado, Júlio César Mesquita, não escondeu sua frustração. Diante da cadeira vazia na cerimônia de abertura da 68ª Assembleia da Sociedade Interamericana de Imprensa, comparou a atitude da atual presidente a de seus antecessores, Ernesto Geisel e Fernando Collor, nos dois convescotes da agremiação anteriormente por aqui realizados.
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Cidadania
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Qui, 11 de Outubro de 2012 12:49 |
Uma nova "catequese" se faz necessária. É preciso ter "paciência jesuítica" e explicar, para assim deixar bem claro a todos os cidadãos brasileiros, um por um, do mais rico ao mais pobre, do mais letrado àquele que ainda dá os passos iniciais nas primeiras letras, que existem hoje, de forma cristalina e inequívoca, duas correntes distintas na política brasileira: os humanistas e os patrimonialistas. E essa velha nova catequese é missão para educadores, jornalistas, escritores, religiosos e de todos os homens e mulheres de bem desse país. Vamos a ela, pois.
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Qui, 11 de Outubro de 2012 12:45 |
Talvez seja a idade, quem sabe as lembranças ainda vivas de quem atravessou a adolescência e o início da idade adulta em plena ditadura. Mas não consigo conviver com a ideia de que cidadãos como José Genoíno e José Dirceu possam ser condenados por corrupção ativa sem que sejam oferecidas provas consistentes e claras. A Justiça é um direito de todos. Mas não estamos falando de personagens banais.
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Seg, 08 de Outubro de 2012 10:38 |
“Ouve-se no plenário ecos vindos da Casa Grande que gostaria de manter a Senzala sempre submissa e silenciosa”, escreve o teólogo Leonardo Boff. Segundo ele, "a ideologia que perpassa os principais pronunciamentos dos ministros do STF parece eco da voz dos outros, da grande imprensa empresarial que nunca aceitou que Lula chegasse ao Planalto".
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Última atualização em Seg, 08 de Outubro de 2012 10:43 |
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Qui, 04 de Outubro de 2012 20:39 |
Os primeiros 18 anos da Carta Capital foram marcados, na política brasileira, por uma decepção e uma grata surpresa. Ambas tão intensas que, muito provavelmente, continuarão a marcar os próximos 18.
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Qui, 04 de Outubro de 2012 20:35 |
Paul Valéry, no início de sua “Introdução ao Método de Leonardo da Vinci”, disse que “o que fica de um homem é o que nos leva a pensar seu nome e as obras que fazem desse nome um signo de admiração, de ódio ou de indiferença”. A obra de Eric Hobsbawm é um signo de admiração e de lições para o século XXI. Em um de seus últimos trabalhos, reafirmou sua confiança política e metodológica na obra de Marx: “o liberalismo econômico e o liberalismo político, sozinhos ou combinados, não conseguem oferecer uma solução para os problemas do século XX. Mais uma vez chegou a hora de levar Marx a sério”.
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Qui, 04 de Outubro de 2012 20:23 |
Qualquer que seja o resultado das próximas eleições municipais de Salvador deste ano uma vitória já pode ser anunciada: o povo negro da cidade, que é a sua grande maioria, fará suas escolhas políticas, olhando para as chapas majoritárias e identificando, em maior ou menor grau, representantes de sua comunidade e, se considerarmos os resultados das ultimas pesquisas eleitorais, a escolha deverá recair numa chapa que tem como candidatas a vices mulheres negras.
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Qua, 12 de Setembro de 2012 13:21 |
Este artigo incendiou a Espanha. Publicado a 14 de Agosto na secção de cultura de El Pais, em poucos dias tornou-se a peça mais lida de sempre naquele jornal e além disso teve milhares de acessos no Facebook. O autor é um escritor espanhol comprometido com os anseios do seu povo. Leia também a sua entrevista "Tornámo-nos uma colónia da Alemanha" em Dinheiro Vivo.
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Qua, 12 de Setembro de 2012 12:56 |
Fico estarrecido com a passividade dos comentaristas jurídicos perante as decisões do Supremo Tribunal Federal no julgamento do chamado “mensalão”. O leitor até encontra uma sensata minoria de análises que destoam da baba hidrófoba predominante nos veículos oposicionistas, mas suas reflexões raramente enfocam aspectos legais. Ao mesmo tempo, o máximo que recebemos dos textos especializados na mídia são elogios de cunho “republicano” e exibições de conhecimento retórico, mais interessadas em (não) explicar os votos do quem em debatê-los a fundo.
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