Estreiam na Sala Walter da Silveira os filmes franceses Amor e Os Apaches. Os dois longas, inéditos em Salvador, têm sessões a partir desta quinta, 2.05, às 15h e 17h, com ingressos a R$2, e seguem em cartaz até 8.06. Essa programação conta com o apoio da Cinemateca da Embaixada da França no Rio de Janeiro, que disponibilizou os filmes.

O filme Amor (Terre Battue, Bélgica/França 2014) é um drama de Stéphane Demoustier, que reúne os premiados Olivier Gourmet e Valeria Bruni Tedeschi nos papéis centrais da trama ambientada no mundo do tênis. Já o longa Os Apaches apresenta a história de Samir, que, após trocar olhares com um estranho (seu pai) no enterro de sua mãe, relembra momentos da sua infância e então decide se livrar dessas lembranças e se tornar um homem livre, um “apache”.

A Sala Walter da Silveira é coordenada pela Diretoria de Audiovisual (DIMAS) da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), entidade vinculada à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA).

PROGRAMAÇÃO

De 2 a 8 de junho
Apoio: Cinemateca da Embaixada da França no Rio de Janeiro
Ingresso: R$ 2 (Preço único)

Sessão 1: 15h
Amor (Terre Battue, Bélgica/França 2014)
Direção:Stéphane Demoustier 
Elenco: Olivier Gourmet, Valeria Bruni Tedeschi e Vimala Pons.
Duração: 95 minutos
Classificação: 14 anos

Sinopse: Jerome trilhava uma bem-sucedida carreira de executivo, mas larga tudo pelo desejo de abrir sua própria empresa. Enquanto isso seu filho Ugo, um tenista de 11 anos de idade, segue seu sonho: o de treinar em Rolland-Garros. Juntos, eles acompanham os esforços um do outro, ignorando a apreensão de Laura, a mãe.

Sessão 2: 17h

Os Apaches (Des apaches, FRA, 2015)
Direção: Nassim Amaouche.
Elenco: André Dussolier, Laetitia Casta e Nassim Amaouche.
Duração: 97 minutos.
Classificação etária: Livre.

Sinopse - Durante o funeral de sua mãe, Samir cruza olhares com um estranho, seu pai. Isso desperta um caso de família do povo cabila de Belleville e suas tradições. Essa experiência o perturba e retoma seu passado de uma forma estranha. Conforme confronta essa realidade, Samir decide se livrar de sua infância para se tornar um homem livre, um "apache".

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