O Diretor Daniel Guerra promove o laboratório permanente, para práticas teatrais contemporâneas |
Ter, 16 de Abril de 2019 00:48 |
O Laboratório Permanente foi pensado como um espaço para formação, criação e compartilhamento de experiências sobre as artes cênicas contemporâneas, voltado para artistas com qualquer experiência na área, que queiram ampliar suas possibilidades expressivas no campo da atuação, dança e performance, bem como na abertura para formas contemporâneas de pensar a cena. O laboratório e suas práticas se baseiam na trajetória de trabalho com atores do diretor teatral Daniel Guerra (Os Demônios, 2018), reelaborado a partir do contato e troca com os participantes. Acontece no Vila de maio até dezembro, dividido em oito módulos com inscrições mensais para cada módulo, que podem ser feitos de maneira avulsa e pagos em até doze vezes. Os interessados podem se inscrever em quantos módulos quiserem. O eixo de todo o Laboratório está na noção de Voz, aqui encarada não apenas como vocalidade, mas como toda a corrente de fluxos energéticos, impulsos e micro-movimentos corporais que, subterraneamente, levam o atuante à ação. “São as próprias fontes poéticas do participante. Seu ritmo, sua musicalidade, sua articulação”, explica o diretor Daniel Guerra. A pesquisa da Voz, portanto, baseia-se na junção entre corpo, respiração e voz (desta vez como vocalidade), descartando assim a tradicional separação metodológica entre “trabalho de voz” e “trabalho de corpo”. Deste modo, o Laboratório visa o desenvolvimento de uma linguagem expressiva singular, um discurso do corpo em conjunto com o discurso verbal, amparados na respiração como ponto de ligação e partida para qualquer decisão estética. Cada módulo mensal abordará questões como ritmo, musicalidade, ação física, fluxo verbal e estados da presença. Serviço: Laboratório Permanente Módulos mensais de maio a dezembro de 2019 Segundas, quartas e sextas Das 14h às 18h No Teatro Vila Velha Valor: R$ 250,00 ou R$200, 00 cada módulo* * O Valor dos módulos varia depende do número de encontros/mês. Foto: Ananda Brasileiro |
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