Aldeia Nagô
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Fuga para o misticismo por Marcos A. P. Ribeiro

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Observo que algumas mulheres – já tendo ultrapassado a primeira juventude e insatisfeitas com as relações que estabelecem com os homens – aderem ao misticismo, que vêem como contraponto ao mundo masculino, considerado por elas como racional, frio, calculista, excessivamente objetivo e pragmático.

O mundo feminino seria superior em sensibilidade, sentimentos e refinamento.  As mulheres saberiam ler nas entrelinhas, perceberiam sutilezas e nuanças que escapam aos brutos e insensíveis machos.

“O mundo pode ser controlado pelos homens, mas nós temos acesso a dimensões da realidade que eles ignoram. Somos capazes de poderosos sortilégios.”

Por isso, elas se reúnem – de preferência em locais isolados da “civilização” – para jogar I-Ching e Tarô, estudar astrologia, preparar refeições macrobióticas, queimar incensos, fazer massagens ayurvédica, praticar Yoga e dança sagrada… atividades das quais os homens são excluídos. Afinal, só uma mulher entende outra mulher!

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