Quero aproveitar esta oportunidade para falar sobre beleza, beleza negra, beleza escura. Eu recebi uma carta de uma menina e gostaria de compartilhar apenas uma pequena parte dela com vocês: “Cara Lupita,” onde se lê :

Há dois tempos na vida de um Ministro do STF (Supremo Tribunal Federal): o momento prévio à indicação e o momento depois de indicado.

Alguém o viu expressar tristeza com o fato de o processo contra o mensalão tucano não atribuir o mesmo crime de quadrilha a Eduardo Azeredo, do PSDB de MG?

Algum tempo atrás, meu amigo Sérgio Berezovski, então diretor da 4 Rodas, me contou uma história. A revista procurara o jornalista Flávio Gomes para ouvi-lo numa determinada reportagem.

O artigo de Luciano Martins (escrito para o programa de rádio), no Observatório da Imprensa, está muito bom. Destaco um trecho:

Em meio às falas sobrepostas na sessão de quarta do STF, o ministro Joaquim Barbosa soltou uma frase que guardava consigo há pelos menos três anos:”Foi para isso mesmo, ora!”

O escritor argentino Ricardo Piglia, num de seus ensaios, propõe uma tese segundo a qual um conto oferece sempre duas histórias.

A tentativa de construir  uma democracia social na América Latina – a região mais desigual do planeta--  tornou-se  um espinho na garganta do  jogral conservador.

Há um debate importante na sociedade que precisa encontrar uma conclusão. Ele diz respeito ao fenômeno do uso da violência contra a democracia.