Este ano de 2017 se encerra com duas marcas bastante significativas, independentemente da posição jurídica, política ou ideológica do cidadão, pois a prisão de algumas personalidades importantes da república brasileira, especialmente expressões hierárquica do alto

O fim do ano aproxima-se e a regra geral é estabelecer metas a ser alcançadas na nova era que se inaugura. Pois é, o ano vindouro é encarado como algo zerado, inédito e sem os defeitos do ano que passou. Isso repete-se há séculos, embora seja apenas uma questão cronológica.

Vejo a importante pesquisa do Datafolha sobre o apoio ou não do povo às privatizações e, confesso, fui um pouco surpreendido. Surpresa boa, o que é raro nos dias de hoje.

Óbvio que minha combalida memória vai me trair, porém a preguiça (mentira, é mais ressaca mesmo) não me permite agora a releitura da obra escrita por Jean-Claude Carrière. Então, a história vai assim mesmo, com imprecisões. 
Seguinte foi este.

Vou narrar aqui três rápidas histórias ocorridas nos últimos quatro meses, que me servem muito mais como reflexão sobre o que é “ser cristão” do que tudo aquilo que ouvi a respeito de Jesus na infância e adolescência. As três histórias estão interligadas por um acidente. Ei-las:

Este período do ano sempre nos remete a avaliações do acontecido e projeções do que pode vir a ocorrer, sendo que alguns eventos já estão no calendário como o Carnaval, as festas juninas e as eleições presidenciais, se bem que alguns imaginem que estas últimas não

Agora, eu falo sério, não é vadiagem: Pindorama é tão vocacionada ao paradoxo que um dos nossos melhores e mais atuais artistas, Elomar, tem como inspiração e temática o medievalismo do Sertão. O moderno aqui é a Idade Média.

Quando morre alguém que a gente conheceu no auge da juventude, conheceu mesmo, fez de um tudo junto, a cabeça da gente vira um cinema transcendental, como tão bem definiu Caetano. Quando conheci Gurgel tínhamos menos de 30 anos.

Frequentando a corte de Carlos Magno, o príncipe atravessa a tradição greco-romana, dormindo com lendas da mitologia nórdica, e acordando com poesia provençal do sul da França. Na literatura cortês aprendeu cantigas de amor, de amigo, de escárnio e mal dizer.

Basta Antonio Risério se envolver em alguma polêmica que eu já fico logo preocupado com minha frágil saúde. 
Como assim? Assim, ó.