Cada vez mais fica claro a conspiração contra a candidatura de Lula que se revelam nos “julgamentos/condenações” e declarações sucessivas das autoridades, ditas havidas e tidas, como competentes, algumas inclusive previamente aos fatos ou mesmo “profundas convicções” que deverão cair sob suas mãos e juízo, se cabe aqui esta palavra sem prejuízo, conseqüência direta da declaração prévia de

Elias sempre foi mais apressado chegando ao mundo com dois minutos de antecedência de Daniel. Fez um esporro danado durante o corte do cordão umbilical. Elias tinha um choro diferente.

Claro que não teria sido possível um julgamento como o que assistimos no última quarta-feira, 24/01, no TFR-4, se o clima apropriado a tal desfecho não tivesse sido artificialmente criado.

Confirmado, conforme o previsto, a “Condenação de Lula” por 3 X 0 só resta aguardar os desdobramentos do processo dos ataques ao ex-presidente que devem seguir de acordo com o estabelecido pelos seus inimigos pessoais, organizados em torno da República de Curitiba e seus aliados.

Eu era moleque. Fã de Gilberto Gil, assistia a uma entrevista dele e, em determinado momento, perguntaram a ele sobre a morte de Pedro, seu filho. Ele respondeu com a palavra resignação. Fui ao dicionário. Naquela época, “eu era feliz e ninguém estava morto”.

Muitos acham e juram de pés juntos, por inocência e certa ingenuidade, que os processos contra Lula são coisas da justiça. São produtos de uma justiça que se aprimorou e que hoje está atuando plenamente, de forma independente e imparcial.

No centro do voto do desembargador João Pedro Gebran Neto está a argumentação sobre a nomeação de Paulo Roberto Costa para a diretoria da Petrobras. O magistrado reproduz um diálogo entre Lula e o então presidente da estatal José Eduardo Dutra.

Está marcada para o próximo dia 24 deste mês a Condenação do Presidente Lula pelo IV Tribunal Regional de Porto Alegre. Digo e assumo Condenação, pois a farsa montada na República de Curitiba deverá ter prosseguimento na 2ª instancia de Porto Alegre, conforme está

Lolita, 30 anos, arquiteta, esperta, malandramente deliciosa, casou-se com Antonio Brasileiro, 60 anos, viúvo, grande latifundiário, pai de três filhas jornalistas e homem com enorme lastro de empréstimos junto ao BNDES. A união foi um verdadeiro espanto naquela cidade de médio porte.