Ter, 15 de Fevereiro de 2022 00:00 |
Durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, entre 2003 e 2010, 32 milhões de brasileiros saíram da pobreza e entraram na classe média. Em 2012, a classe média era composta por 104 milhões de pessoas, o que correspondia a 53% do total da população. Ou seja, mais da metade dos brasileiros.
Infelizmente a realidade no governo atual é que milhões de brasileiros despencaram
diretamente da classe C para a miséria. Pela primeira vez na década a classe média forma menos da metade da população brasileira. São 100,1 milhões de brasileiros, que representam hoje 47% do país, segundo pesquisa do Instituto Locomotiva realizada em 2021.
Em 2012 projetava-se que o ciclo de expansão promovido pelos governos petistas elevasse para 57% a população da classe C brasileira em 2022. Entretanto, o golpe de 2016 e o governo desastroso de Jair Bolsonaro, sobretudo no que diz respeito à pandemia, resultou no enxugamento relevante dessa classe social, cuja renda per capita vai de R$ 667,00 a R$ 3,7 mil.
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No último fim de semana, a emissora estatal NRK, da Noruega, exibiu em seus canais de televisão e rádio e também em seu site uma entrevista exclusiva com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, concedida em São Paulo no início do mês. Na conversa com o jornalista Arnt Stefansen, ele declarou que, em sua concepção, “a sociedade de bem-estar social norueguesa é um modelo”.
“Muitas vezes aqui no Brasil nos comparamos com países mais pobres que nós. Acho que devemos sonhar em alcançar o mesmo padrão de vida do povo norueguês. Devemos almejar a criação de uma sociedade igualmente rica e justa. E se eu ganhar as eleições, vou restaurar a boa e próxima relação que tivemos com a Noruega no meu mandato anterior”, disse Lula.
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