Os movimentos dos últimos anos, tais como o Occupy Wall Street, as rebeliões da Primavera Árabe, os protestos europeus contra a crise, os Indignados da Espanha e os protestos de Junho no Brasil reabriam as discussões sobre o papel e o poder das minorias.

Começo o dia árido da leitura de jornais e sites e, de súbito, me vejo mergulhado num oceano de amarga docura do discurso do presidente uruguaio, José “Pepe” Mujica, na ONU.

São gravíssimos os atos de espionagem praticados pela NSA – a Agência Nacional de Segurança dos EUA – contra os Chefes de Estado do Brasil e do México.

Presidente uruguaio lamentou embargo a Cuba, colonialismo nas Malvinas e a pobreza na América Latina

As leis aprovadas no governo de Mujica inspiram caminhos para superar velhos problemas.

Organizado por Gustavo Mascarenhas Lacerda Pedrina (foto maior), o livro "AP 470: análise da intervenção da mídia no julgamento do mensalão a partir de entrevistas com a defesa" demonstra como alguns meios de comunicação tentaram emparedar, intimidar e até chantegear juízes do

Na última quarta-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu dar continui- dade ao procedimento jurídico do chamado "mensalão", abrindo as portas para a revisão das sentenças de vários condenados.

Num dos momentos mais tensos da Ação Penal 470, quando Ayres Brito, então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), conseguiu a proeza de fazer o julgamento mais decisivo de todo o processo, o de José Dirceu, cair exatamente na véspera das eleições de 2012, o ministro Ricardo Lewandowski fez um belo discurso em favor dos princípios fundamentais da justiça moderna, entre eles a presunção da inocência.

Quem subordina a Justiça ao marketing quer autorizar uma ação arbitrária
Mesmo sem argumentos  consistentes, procura-se  evitar a aplicação do regimento interno do STF, que reconhece os embargos infringentes, na ação penal 470.

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