Salvador, 06 de May de 2024
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Artigos


Lula não deu, não pediu, não recebeu. Por Alex Solnik
Dando o que Falar
Seg, 30 de Maio de 2016 06:32

Alex_SolnikUm amigo perguntou se eu acho que vão prender Lula na Lava Jato, supondo, talvez que eu tenha poderes mediúnicos. Ao que me consta todos que estão presos em Curitiba, com exceção de João Santana, ou que estão na lista das próximas operações caíram vítimas de três verbos: ou deram ou pediram ou receberam dinheiro de propina.

 
Anatomia do golpe: as pegadas americanas. Por Tereza Cruvine
Dando o que Falar
Seg, 30 de Maio de 2016 06:22

Tereza_Cruvinel“O golpe em curso no Brasil é sofisticada operação político-financeira-jurídico-midiática , tipo guerra híbrida. E será muito difícil deslindá-la", diz o jornalista Pepe Escobar.   E mais difícil fica na medida em que surgem contradições entre seus próprios artífices.

 
Quem é contra a Lei Rouanet. Por Bernardo Mello Franco
Cultura
Seg, 30 de Maio de 2016 05:38

Bernardo-Mello-FrancoNa véspera do feriado, dois deputados do DEM pediram a criação de uma CPI da Lei Rouanet. O requerimento foi assinado por mais 210 parlamentares, quase todos da base do governo Temer. Eles alegam que é preciso apurar irregularidades na política de incentivo à cultura.

 
Xadrez do PMDB jogado ao mar. Por Luis Nassif
Dando o que Falar
Seg, 30 de Maio de 2016 03:45

Luis_NassifPrimeiro, alguns flashes da estrutura de poder no país e de suas derivações para o jogo político-partidário. Desde a redemocratização, apenas dois partidos se tornaram alternativas efetivas de poder, o PSDB e o PT.

 
Os togados do STF nunca foram tão subservientes. Por Carlos Fernandes
Comportamento
Seg, 30 de Maio de 2016 03:24

carlos-fernandezExiste uma vasta literatura sobre a contribuição da Suprema Corte para o golpe de 64. Desde a condescendência do STF com a conspiração política que levou à ditadura militar até à sua postura, digamos, decorativa, sobre as atrocidades cometidas pelo regime.

 
“O Amor É Mais Falado Do Que Vivido E Por Isso Vivemos Um Tempo De Secreta Angústia ” Por Zygmunt Bauman
Comportamento
Seg, 30 de Maio de 2016 03:10

Bauman-ZygmuntO sociólogo polonês Zygmunt Bauman declara que vivemos em um tempo que escorre pelas mãos, um tempo líquido em que nada é para persistir. Não há nada tão intenso que consiga permanecer e se tornar verdadeiramente necessário.

 
Da falência à delação: o Estadão sugere a expulsão de Greenwald por denunciar o golpe. Por Kiko Nogueira
Dando o que Falar
Seg, 30 de Maio de 2016 02:40

Kiko-Nogueira2No dia da Parada Gay em São Paulo, o Estadão pariu um editorial em que tirou do armário seu fascismo, seu antijornalismo e sua vocação para a delação. 

“O jogo sujo da desinformação” faz uma defesa canhestra do interino e dá uma bandeira enorme, inapelável, do quanto incomoda a denúncia do golpe lá fora.

“O Brasil, sua democracia e suas instituições estão sendo enxovalhados no exterior por uma campanha de difusão de falsidades cujo objetivo é denunciar a ‘ilegitimidade’ do presidente em exercício Michel Temer”, começa o negócio.

“Diante da ousadia desses delinquentes a serviço da causa lulopetista, não basta ao Itamaraty limitar-se a orientar suas missões no exterior sobre como responder a essa onda de desinformação”.

Segue: “Será necessária uma atitude mais resoluta para contra-arrestar as mentiras e deixar claro aos governos e à opinião pública de outros países que o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff vem cumprindo todos os requisitos legais (…).”

Pelas tantas, depois de um blábláblá sobre a posição do Departamento de Estado dos Estados Unidos, o jornal dá nome ao boi que o incomoda: “Os advogados da causa petista, aqui e no exterior, não se sentem constrangidos em apelar para a desinformação quando se trata de tentar caracterizar a ‘ilegitimidade’ de Michel Temer. Um desses ativistas, o americano Glenn Greenwald, chegou ao cúmulo de publicar reportagem na qual diz que Temer não poderia assumir a Presidência porque ‘está por oito anos impedido de se candidatar a qualquer cargo público’.”

Traduzindo: o Itamaraty é Serra, velho amigo da casa, que usou um dos articulistas para o famoso agrado a Aécio intitulado “Pó pará, governador”.

E a “atitude mais resoluta”? Bem, eis um apelo implícito para que Greenwald seja expulso. Basta acionar o Estatuto do Estrangeiro, promulgado em 1980 por João Figueiredo, durante a ditadura.

O 107 artigo reza que “o estrangeiro admitido no território nacional não pode exercer atividade de natureza política, nem se imiscuir, direta ou indiretamente, nos negócios públicos do Brasil”.

No artigo 65, lê-se que “é passível de expulsão o estrangeiro que, de qualquer forma, atentar contra a segurança nacional, a ordem política ou social, a tranquilidade ou moralidade pública e a economia popular, ou cujo procedimento o torne nocivo à conveniência e aos interesses nacionais”.

Recentemente, uma professora italiana da UFMG, Maria Rosaria Barbato, recebeu uma intimação da Polícia Federal para comparecer a um interrogatório baseada nessa excrescência.

A infantilidade de chamar Greenwald de ativista é tragicômica. Ele é ganhador de um Pulitzer pelo furo do esquema de espionagem da NSA. Mora no Rio.

Tornou-se, pela credibilidade, talento e competência, uma referência para a mídia internacional com relação à crise política no Brasil. Felizmente, o Estadão não é levado a sério nem aqui — a não ser pelos extremistas da Paulista que adulou.

O autor do ataque é um covarde anônimo do “time de editorialistas”, uma espécie de sociedade dos patetas mortos. Mas poderia ser da lavra de Claudio Marques, um tipo que teve espaço no finado Shopping News, distribuído gratuitamente em 1975.

Marques fazia uma campanha virulenta contra o que chamava de “TV Vietcultura”, gritando contra a infiltração “comunista” na TV Cultura pelas mãos do diretor de jornalismo Vladimir Herzog. Marques trabalhava para o DOI-Codi, cujos agentes acabaram, um dia, prendendo, torturando e assassinando Herzog.

O Estadão apoiou o golpe de 64 como o de 2016. A conversa fiada sobre a “resistência” aos militares sempre apela para a fábula das receitas de bolo ou versos de Camões que entravam no lugar do que era censurado etc etc.

Na verdade, é amendoim diante do que foi feito no sentido de dar suporte ao regime. Em junho de 1968, meses antes do AI 5, um editorial defendeu a censura.

“Foi uma oportuna manifestação a que se registrou recentemente na Assembléia Legislativa, pela palavra do deputado Aurélio Campos, sobre os excessos que se tem verificado em representações teatrais no terreno do desrespeito aos mais comezinhos preceitos morais. O mundo teatral – tanto os atores e atrizes como os autores – vêm movendo uma campanha sistemática contra a censura, e como esta nem sempre é exercida por autoridades à altura de tão graves e, às vezes, tão delicadas questões, a tendência de muitos é cerrar fileiras entre os que combatem.

O que na censura geralmente se vê é uma ameaça à liberdade, o que assume a feição particularmente antipática quanto à liberdade ameaçada é a artística. Carradas de razão, entretanto, teve o parlamentar acima referido ao assinalar, a propósito de peça teatral a cuja representação assistira, que a censura, longe de se mostrar rigorosa no escoimá-la de seus exageros mais escandalosos, o que revelou foi uma complacência que não pode deixar de ser severamente criticada.(…)”

Falimentar, decadente, sem leitor e sem anúncio, a empresa teve de ser, há pouco tempo, evacuada por causa de uma infestação de mosquitos da dengue. Esse é o nível. Funcionários são executados em passaralhos mensais com postos avançados do RH.

Só não é vendido porque não tem comprador. Quer dizer, vendido sempre foi, aos mesmos grupos que o sustentam desde sempre. Dedo duro também. E, se Greenwald é “ativista”, o limítrofe herdeiro Fernão Mesquita, na foto abaixo, é o quê?

Fernao-Mesquista-Estadão

 
A transformação da crise política em crise institucional. Por Instituto Humanitas Unisinos
Cidadania
Dom, 29 de Maio de 2016 14:23

Ruda_RicciA transformação da crise política em crise institucional. 'O que está em jogo é a legitimidade das instituições da República brasileira'. Entrevista especial com Rudá Ricci

 
FHC se enrola ao “explicar” golpe a intelectuais e sofre protesto. Por Eduardo Guimarães
Dando o que Falar
Dom, 29 de Maio de 2016 04:22

Eduardo-GuimaraesOs golpistas já começam a pagar o preço por participarem de estupro coletivo da democracia brasileira. Um dos golpistas mais empedernidos – e mais metido a espertalhão –, acaba de vislumbrar o dano irreparável que provocou na própria biografia – mais um – ao trabalhar pelo golpe contra Dilma Rousseff.

 
A corrupção no Brasil naturalizada e desmascarada. Por Leonardo Boff
Cidadania
Dom, 29 de Maio de 2016 04:17

Leonardo_boff2É estarrecedora a corrupção que se constatou no Brasil nos últimos tempos, especialmente aquela do “petrolão”, vale dizer, ligada a uma das maiores petroleiras do mundo, a Petrobrás do Brasil. Os números são sempre pelos milhões de dólares que escandalizam e vão além de qualquer bom senso, mesmo entre ladrões e mafiosos.

 
A desidratação de Temer e a negação de Itamar. Por Tereza Cruvinel
Cidadania
Dom, 29 de Maio de 2016 04:11

Tereza_CruvinelAs duas primeiras semanas do governo interino de Michel Temer foram devastadoras para sua sustentação e efetivação depois de uma agora não tão certa condenação da presidente afastada Dilma Rousseff.

 
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