Cidadania
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Seg, 14 de Setembro de 2009 09:05 |
A exclusividade sobre a operação do pré-sal prevista no projeto de lei que
institui a partilha de produção no Brasil vai exigir mudanças expressivas na
Petrobras, que também vai receber uma "injeção" de capital na forma
de 5 bilhões de barris de petróleo, algo como metade das atuais reservas
provadas do país. O pré-sal vai aumentar o tamanho da companhia e seu
presidente, José Sergio Gabrielli, vê desafios enormes, entre os quais a
criação de uma cadeia de fornecedores, a mudança no modelo de gestão e de organização
da empresa. Gabrielli admite, inclusive, que se estuda a criação do cargo de
vice-presidente, tese que não é unânime na empresa.
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Meio Ambiente & Sustentabilidade
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Seg, 14 de Setembro de 2009 09:05 |
A exclusividade sobre a operação do pré-sal prevista no projeto de lei que
institui a partilha de produção no Brasil vai exigir mudanças expressivas na
Petrobras, que também vai receber uma "injeção" de capital na forma
de 5 bilhões de barris de petróleo, algo como metade das atuais reservas
provadas do país. O pré-sal vai aumentar o tamanho da companhia e seu
presidente, José Sergio Gabrielli, vê desafios enormes, entre os quais a
criação de uma cadeia de fornecedores, a mudança no modelo de gestão e de organização
da empresa. Gabrielli admite, inclusive, que se estuda a criação do cargo de
vice-presidente, tese que não é unânime na empresa.
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Cidadania
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Seg, 14 de Setembro de 2009 09:02 |
“Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo e
com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo”. Pois é, acho que todo mundo
se lembra da singela música que ouvíamos na década de 80 na voz de um Toquinho
já sem o seu Vinícius.
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Meio Ambiente & Sustentabilidade
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Seg, 14 de Setembro de 2009 09:02 |
“Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo e
com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo”. Pois é, acho que todo mundo
se lembra da singela música que ouvíamos na década de 80 na voz de um Toquinho
já sem o seu Vinícius.
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Cidadania
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Qua, 09 de Setembro de 2009 20:16 |
Os mesmos jornais que atacam a Petrobras revelaram, ontem, que a empresa foi,
entre as não financeiras, a mais lucrativa das Américas, no segundo trimestre
deste ano.
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Comportamento
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Qui, 27 de Agosto de 2009 23:01 |
Gosto dos livros de ficção do psiquiatra Irvin Yalom (Quando Nietzsche Chorou, A Cura de Schopenhauer) e por isso acabei comprando também seu Os Desafios da Terapia, em que ele discute alguns relacionamentos padrões entre terapeuta e paciente, dando exemplos reais. Eu devo ter sido psicanalista em outra encarnação, tanto o assunto me fascina.
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Cidadania
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Seg, 24 de Agosto de 2009 21:52 |
A
mídia nacional é um subtexto do serrismo e seus métodos de mentira e
truculência. Ao contrário da versão grega, as cassandras de redação não
têm sensibilidade ou lucidez. Por elas, Tróia seria aniquilada sem
problema.
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Meio Ambiente & Sustentabilidade
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Seg, 24 de Agosto de 2009 21:52 |
A
mídia nacional é um subtexto do serrismo e seus métodos de mentira e
truculência. Ao contrário da versão grega, as cassandras de redação não
têm sensibilidade ou lucidez. Por elas, Tróia seria aniquilada sem
problema.
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Cidadania
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Dom, 23 de Agosto de 2009 21:20 |
A obstinação de Micheletti foi encorajada por aqueles que vêem a crise
em Honduras como uma chance de interditar o avanço da esquerda na
América Latina. Um mês e meio depois de Zelaya ter sido afastado, o
pequeno e desesperadamente pobre país da América Central se tornou
palco de uma grande batalha que poderá desenhar a política hemisférica,
inclusive a política externa de Barack Obama, para os próximos anos. A
fixação em Chávez é muito útil para desviar a atenção da pobreza que
corrói a região, bem como do fracasso do modelo econômico neoliberal
promovido por Washington nas últimas décadas. O artigo é de Greg
Grandin.
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Meio Ambiente & Sustentabilidade
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Dom, 23 de Agosto de 2009 21:20 |
A obstinação de Micheletti foi encorajada por aqueles que vêem a crise
em Honduras como uma chance de interditar o avanço da esquerda na
América Latina. Um mês e meio depois de Zelaya ter sido afastado, o
pequeno e desesperadamente pobre país da América Central se tornou
palco de uma grande batalha que poderá desenhar a política hemisférica,
inclusive a política externa de Barack Obama, para os próximos anos. A
fixação em Chávez é muito útil para desviar a atenção da pobreza que
corrói a região, bem como do fracasso do modelo econômico neoliberal
promovido por Washington nas últimas décadas. O artigo é de Greg
Grandin.
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