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Casa Rosa acolhe série de oficinas conduzidas por mulheres a partir deste mês de março
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Qui, 02 de Março de 2023 00:07

Oficina_de_Sons_-_Orquestra_de_Pandeiros_1Março é o mês da mulher e também o início da temporada das Oficinas Casa Rosa. O espaço cultural, localizado no Rio Vermelho, vai acolher uma série de cursos regulares ministrados por mulheres: “Teatro Ato – Atuar e Transformar”, com Andréa Elia, com turmas infantil, juvenil e adulta; “Teatro de Terra – Lab Vivo de Corpo Voz Movimento e Magia”, com Felícia de Castro; “Dance a vida após os 50”, com Lúcia Mascarenhas; e “Dança do Ventre de Fusão”, com Joline Andrade. As inscrições estão abertas e o detalhamento das aulas está disponível no site www.casarosasalvador.com.br.

Já no 8 de março, Dia Internacional da Mulher, aulas experimentais e show da Oficina de Sons marcam o “#8M Casa Rosa”. Às 17h30, será a vez de testar “Dance a vida após os 50”; às 19h, serão duas aulas diferentes: o projeto “Teatro de Terra – Lab Vivo de Corpo Voz Movimento e Magia” e a “Dança do Ventre de Fusão”. Para encerrar, às 20h30, chega a Oficina de Sons para o sarau “Música, Dança, Poesia”. Cada turma terá duração de uma hora e 30 vagas, sendo necessária inscrição prévia, no valor de R$ 15, incluindo acesso ao show final, em https://linktr.ee/casarosasalvador

Quem quiser participar apenas do sarau também será muito bem-vindo. A entrada, neste será, será colaborativa, “pague quanto quiser”. Idealizado pela percussionista Poliana Coelho, primeira mulher da Bahia bacharel em percussão pela Escola de Música da UFBA, a Oficina de Sons, que tem sede no bairro do Garcia, reúne amantes da percussão, dos tambores e dos ritmos brasileiros. Desde a sua fundação, em 2017, realiza shows, cortejos e manifestações que enfatizam o protagonismo percussivo da mulher através da Orquestra de Pandeiros, assim como da Batucada, reunindo cerca de 40 componentes. No repertório, samba reggae, samba de roda, samba funk, partido alto, capoeira, ciranda, ijexá e tudo que faça o corpo balançar.

SOBRE AS OFICINAS CASA ROSA

TEATRO ATO – ATUAR E TRANSFORMAR

Com: Andréa Elia

Quando: De 13 de março a 12 de junho, às segundas-feiras

16h30 às 18h: turma infantil, entre 6 e 10 anos

18h às 19h30: turma juvenil, entre 11 e 15 anos

19h30 às 21h: turma adulta

Quanto: R$ 250 (mensal)

Inscrições: Pelo WhatsApp 71 99117-6714 ou e-mail  Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Público-alvo: Destinada ao desenvolvimento de crianças e adolescentes com foco na convivência coletiva salutar, pela promoção de atividades criativas presencias, com benefícios na fala e desenvoltura psicocorporal, sensorial e emocional. Para adultos, destinada a profissionais cujo sucesso das ações passa pela comunicação, assim como segmentos que buscam inserir atividades criativas, promovendo um cotidiano mais alegre e transformador.

Sobre a oficina: Oficina de teatro terapêutico, integrando atividades formativas voltadas ao bem-estar e desenvolvimento pessoal. “Atuar e Transformar” inspira a metodologia, conferindo palco livre para que os participantes possam expressar criativamente diferentes expressões de sua personalidade, promovendo protagonismo pela expansão da fala, do corpo, ideias e emoções.

Sobre Andréa Elia: Atriz, arte-educadora, diretora teatral e terapeuta junguiana. Artista empreendedora com mais de 35 anos de carreira nos palcos, tendo se apresentado no Brasil, Portugal, Espanha e Rússia. Gestora e professora do Curso Ato de Teatro e diretora do Teatro da Cidade. Vencedora do Prêmio Braskem de Teatro de Melhor Atriz pelo desempenho no espetáculo “As velhas”, de 2010.

TEATRO DE TERRA – LAB VIVO DE CORPO VOZ MOVIMENTO E MAGIA

Com: Felícia de Castro

Quando: De 15 de março a 14 de junho, às quartas-feiras, 19h às 21h

Quanto: R$ 270 (mensal) e R$ 75 (aula avulsa)

Inscrições: Em https://bit.ly/teatrodeterra

Público-alvo: Pessoas a partir de 18 anos

Sobre a oficina: Reúne conteúdos de arte, magia, ativismo, brasilidades e performance, desenvolvidos pela artista Feli?cia de Castro. O curso começou em 2020, na versão online, com o desejo de uma investigação permanente, aberta e não-linear, e agora se abre também à versão presencial. As aulas são práticas, movendo a energia, a voz e o corpo sensível, tendo como eixos a dança, o prazer, o riso sagrado, o encontro e a escuta do campo sensível. “Eu gosto de lembrar que o teatro, em sua origem, é canto, dança, brincadeira e rito, e que, assim, a arte é essencialmente ligada à medicina. Criar é curar. Curar é criar”, conta Felícia. Para além do produtivismo doentio e sentido utilitário (Krenak), é urgente o reencantamento. É urgente acessar, através do corpo em atitude criativa, as dimensões do sensível, sensorial, sensual e sexual. Em cada encontro, são aprofundados conteúdos que sa?o lastros de investigações desenvolvidas por Feli?cia ha? mais de 20 anos: criação, dança genuína, vulnerabilidade, conexão humana, escuta profunda, organicidade e encontro, comicidade, tragicômico e expressão do grotesco, riso sagrado, voz no corpo, criação com a voz no corpo, canto e verticalidade+impulsos, mitologias, dilatação da presença, a dança das emoções, arte-ritual, Dança Butoh, danças brasileiras. O princípio e? estar em movimento e em contato íntimo com a essência criadora: aquela que mantém a pulsão de vida.

Sobre Felícia de Castro: Artista-pesquisadora, bacharel e mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Começou sua carreira em 1994 ao ingressar na graduação em Interpretação Teatral na Escola de Teatro da UFBA e consolidou sua formação através de diversos cursos ao longo dos anos com os grupos Odin Teatret (Dinamarca), Lume Teatro (São Paulo) e Piollin (Paraíba). Agregou em seu caminho artístico vivências espirituais, terapêuticas, antropológicas e culturais, como experiências no Recôncavo Baiano e no Cariri cearense. A palhaçaria foi divisora de águas em sua vida pessoal e artística. A iniciação e trajetória na palhaçaria foi tema do documentário-ficção “Ridículos” (Paula Lice, Ronei Jorge, Rodrigo Luna, 2015). Sua primeira experiência no cinema foi em “Central do Brasil” (Walter Salles, 1998), em uma cena com Fernanda Montenegro, e a mais recente foi em “Fundo do Céu” (Matheus Vianna, 2019), na qual ganhou o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante no Inhapim Cine Festival. Em processos criativos, experimentou no próprio corpo o encontro e a alquimia de toda pluralidade de formações e vivências, descobrindo caminhos autênticos e compartilhando esses saberes em cursos, vivências, assessorias e espetáculos cênicos. Vivenciou e vivencia com paixão o conteúdo de diversas culturas brasileiras que remontam à origem viva, ritualística e curativa do teatro. Seus fazeres tocam a dança, os cantos, o trabalho físico profundo, a transcendência, o estado de presença, a exposição/aceitação de si e a pesquisa vocal.

DANCE A VIDA APÓS OS 50

Com: Lúcia Mascarenhas

Quando: De 22 de março a 21 de junho, às quartas-feiras, 8h às 9h30

Quanto: R$ 180 (mensal)

Inscrições: Pelo WhatsApp (71) 99989-1269

Público-alvo: Pessoas a partir de 50 anos

Sobre a oficina: A dança contribui para que a pessoa idosa desenvolva a coordenação motora, a agilidade, o aprimoramento do esquema corporal, a inteligência, favorecendo ainda na melhoria na autoestima, como também possibilitando uma forma de convívio saudável, além do aumento do rol de relações sociais, lazer e saúde. Dançar desperta emoções positivas, prazer e socialização. Dito de outro modo, a dança se configura como um recurso terapêutico na melhor idade, ajudando na capacidade de enfrentar o estresse, a tensão do dia a dia, a ansiedade e a depressão. Nesse contexto, a oficina “Dance a vida após os 50” busca, para além da conscientização corporal e fortalecimento das atividades motoras, melhorar o processo de envelhecimento e, consequentemente, tornar a vida mais fácil e prazerosa. A metodologia é prática-vivencial, tomando como ponto de partida o ritmo da própria aluna, utilizando jogos corporais sensoriais e teatrais.

Sobre Lúcia Mascarenhas: Coreógrafa e professora de dança e expressão corporal, com formação em dança pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e especialização em Coreografia. Foi responsável pela formação técnica de dançarinos e atores na Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb). Atualmente, desenvolve trabalhos corporais individuais ou em grupo.

DANÇA DO VENTRE DE FUSÃO

Com: Joline Andrade

Quando: 25 de março, 29 de abril e 27 de maio, aos sábados, 10h às 12h (turmas independentes a cada dia)

Oficina 1 – Estudos sobre Cymbals (introdução aos padrões rítmicos do instrumento)

Oficina 2 – Técnicas de movimento associadas aos Cymbals

Oficina 3 – Estudos Coreográficos

Quanto: 1 oficina – R$ 85; 3 oficinas – R$ 210

Inscrições: Em www.jolineandrade.com/oficinas

Público-alvo: Dançarinos/as de nível intermediário/avançado em dança do ventre e/ou fusão

Sobre a oficina: Os Cymbals, também chamados de Zills (Turquia), Sagats (Egito) ou Snujs (Brasil), são instrumentos que podem ser tocados tanto por músicos quanto por dançarinas. Fazem parte de uma família de instrumentos musicais conhecida como Clappers (badalos), assim como as castanholas da dança flamenca. São quatro pequenos pratos de metal fixados nos dedos e tocados em diferentes padrões rítmicos. Aprender a tocar e dançar é bastante desafiador e estimulante. Requer muita prática, técnica e disciplina. Os padrões de Cymbals abordados nestas oficinas serão: “3-3-7”, “3-5-1-3”, “3-5-5” e muitos outros. Estes padrões serão combinados com pequenas células de movimento e uma divertida sequência coreográfica de dança do ventre de fusão com Cymbals no último encontro.

Sobre Joline Andrade: Dançarina, coreógrafa, professora, produtora e pesquisadora na área da dança. É formada em Licenciatura em Dança e no Curso de Dançarino Profissional pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Em 2011, concluiu o curso de pós-graduação (especialização) em Estudos Contemporâneos sobre Dança nesta mesma universidade. Já ministrou diversos workshops em 18 dos 27 estados do Brasil. Participou de grandes eventos internacionais como dançarina e/ou professora em 13 diferentes países da Europa, Ásia e Américas do Norte, Central e Sul. Dentre os seus principais projetos, está o Curso de Formação em Fusion Bellydance, que já ocorreu em São Paulo (SP), Salvador (BA), Fortaleza (CE), Caxias do Sul (RS), como também no formato online. É diretora do “EtnoTribes/Fusion Festival”, festival de dança e música de fusão contemporânea, como também do espetáculo “Dramofone”, ambos realizados em Salvador (BA).

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