Mais cedo postei um comentário de estranhamento pelas hostilidades dirigidas a nova cantora da Timbalada, que foi vergonhosamente vaiada no primeiro ensaio do bloco+banda ontem.

Esta semana deveria ser de Geddel, “Ma Vue”, ex-(s) ministro de um governo golpista, imoral e temerário, denunciado, flagrado e gravado, e assumidamente, réu confesso e, de pronto e espertamente, renunciatário, tendo em vista que a

Alguns amigos do facebook me questionaram sobre qual o problema de participar da manifestação do dia 4 se a pauta é a mesma, ou seja, acabar com a corrupção e os 300 picaretas do congresso.

Dias atrás uma juíza baiana foi condenada pelo CNJ por envolvimento com o narcotráfico e que já era investigada por outros crimes, como lavagem de dinheiro e corrupção passiva.

Aprendiz determinado da difícil “Arte de Envelhecer”, aproveitando a idade que a vida me oferece e não tendo mesmo alternativa, posto que o tempo em sua crueldade a todos agride, democraticamente, sendo que uns mais

Chantagem e messianismo educacional. Instrumentalizam a ideia, através da profissionalização, em todos os graus, agora mesmo fazendo útil o néctar da juventude aos setores-meio mais improdutivos e parasitários, em dinamismo especulativo pervertendo à décima Veblen, Hilferding e Lênin.

Eu trabalho com música. Se teve algum segmento de mercado destruído pela tecnologia, pirataria e novas formas de consumo, foi a indústria da música.

O historiador e cientista político baiano Luiz Alberto Moniz Bandeira tem seu livro mais recente lançado no Brasil: A desordem mundial (Ed. Civilização Brasileira), um amplo estudo do caótico cenário internacional. Aos 80 anos, ele também tem sido homenageado pela sua vasta obra e história de vida de intelectual engajado.

Respeito o Halloween, enquanto manifestação cultural de um lugar, não o da minha origem. E não é que só adote as daqui, ou não simpatize com as de outros. É apenas uma questão de informação e identificação.